Piadinhas
Anjinho
-Mãe, você mentiu pra mim.
- O que?
- Você mentiu pra mim. Você disse que meu irmãozinho era um anjinho. -Mas ele é! -Não é não. Eu joguei ele pela janela e ele nem voou!
O Quebra-cabeça
A loira liga para o namorado:
— Amorzinho, eu tô com um problemão!. Eu comprei um quebra-cabeça, mas não estou conseguindo nem começar a montar! As peças não se encaixam de jeito nenhum...
— Meu amor, eu já te ensinei a montar quebra-cabeça, né? Primeiro você tem que achar os cantinhos...
— Eu sei, mas não consigo achar nem os cantos... É muito difícil!
— Ok, calma, calma. Qual é a figura que você tem que montar? Deve estar desenhado na caixa!
— É um tigre.
— Tudo bem. Eu vou passar aí pra te ajudar!
Então ele sai de seu escritório e vai para a casa dela.
Chegando lá, ele olha para a mesa e esbraveja:
— Ô, sua burra! Quer fazer o favor de colocar os Sucrilhos de volta na caixa?
Resolvendo o Problema
Quatro engenheiros estão num carro, quando este enguiça. Cada engenheiro dá sua sugestão:
O engenheiro mecânico:
— A caixa de velocidades deve ter quebrado.
O engenheiro químico:
— Não concordo. O problema está na composição do combustível.
O engenheiro eletrotécnico:
— Nada disso! É a bateria que está descarregada.
E, finalmente, o engenheiro informático:
— E se a gente sair do carro e entrar de novo?
A Confiança na faxineira
Eu estou me demitindo! — diz a faxineira do banco para o gerente, irada. — O senhor não confia em mim!
— Mas o que é isso, Maria? — exclama o gerente, espantado. — A senhora trabalha aqui há vinte anos, eu até deixo as chaves do cofre em cima da minha mesa!
— Eu sei! — diz a faxineira, chorando — Mas nenhuma delas funciona!
Amor de Pai
Na maternidade, o sujeito esperava todo ansioso para ver seu filho.
— E então, doutor? Será que eu já posso vê-lo?
O médico responde, com ar preocupado:
— Olha, as notícias não são muito boas...
— Pode falar, doutor.
— Bem, o seu filho nasceu sem os braços.
— Tudo bem, eu entendo — respondeu o pai, conformado.
— Mas não é só isso. Seu filho nasceu sem as pernas.
O homem ficou muito triste, mas tentou permanecer firme.
— Não importa, não importa. Ele ainda é o meu filho!
Mas antes que o pai pedisse para vê-lo, o médico disse:
— Tem mais uma coisa. Seu filho não tem o cérebro.
Aquilo era demais! Mas, no fim das contas, ainda era seu sangue, era uma parte dele. - Não me diga mais nada, doutor! Eu não me importo. Meu filho vai ser amado pelo que ele é! Por favor, me deixe vê-lo!
O médico concordou e pediu que a enfermeira trouxesse a criança.
Emocionado e orgulhoso de sua pequena obra, o pai acalentou em seus braços aquele ser indefeso, que nada mais era do que uma orelha. Apenas uma orelha!
— Meu filho!
Mas o médico interrompeu:
— Fala mais alto que ele é surdo!